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Impeachment de Jair Messias Bolsonaro
Para: Câmara dos Deputados, Sr. Rodrigo Maia
SR. PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS, RODRIGO MAIA
O povo brasileiro nos cidadãos que assinarem esta petição, no exercício do art. 1º inc. II e parágrafo único com o art. 3º incs I/IV da Constituição, com o art. 14º da Lei nº 1079 de 10 de Abril de 1950 e o art. 218º do Regimento Interno da Câmara dos Deputados,
DENUNCIA
JAIR MESSIAS BOLSONARO, brasileiro, casado, "presidente da República", com endereço no Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, na cidade de Brasília/DF, por crimes de responsabilidade qualificados no art. 4º incs III, IV, V, VI com art. 7º nºs 1, 4, 7, 8, o art. 8º nºs 2, 4, 5 e o art. 9º nº7 da Lei nº 1079 de 10 de Abril de 1950, tipificando ATENTADO TERRORISTA contra o art. 1º inc. III com o art. 3º incs I/IV, o art. 4º incs. VIII, o art. 5º caput e incs. X, XXXVI, XLII, o art. 15º inc. V e o art. 37º caput e §4º com o art. 85 incs. IV, V, VI da Constituição.
I - DO ATENTADO TERRORISTA CONTRA A CONSTITUIÇÃO
A vida civilizada é fundada sobre dogmas estabelecidos pela Doutrina que a produz, sobre os quais a respectiva nação promove o seu Processo Histórico através do Estado instituído pela Constituição, operado pelo Direito e consolidado pela Justiça, atendendo a dinâmica existencial da espécie humana na sua única finalidade na Criação, que é procriar, sobreviver e raciocinar, por onde cultiva a vida pelo progresso e opera o propósito de Deus de povoamento da Eternidade pelo suceder-se de gerações assentado em desenvolvimento.
A civilização brasileira é produto da Doutrina Cristã desde o dia 26 de Abril de 1500 quando os descobridores do Brasil o entregaram em posse para Deus em ato espiritualista-religioso celebrado pelo frei Henrique de Coimbra e documentado com a cruz cravada em seu solo virgem de progresso e desenvolvimento. Dela emergiu a Constituição espiritualista religiosa como está no seu Preâmbulo com o art. 5º incs. VI, X e o art. 19º incs. I, em cuja gênese doutrinária a civilização brasileira tem seu dogma angular na dignidade da pessoa humana instituído no art. 1º inc III com o art. 5º caput e inc. X, o art. 37º, o art. 53º, o art. 73 inc. II o art. 85 inc. V, o art. 101, o art. 131 §1º da Constituição, que está distribuído em todo o texto constitucional, mostrando que, na civilização brasileira a vida só importa como receptáculo do espírito exteriorizado na personalidade constituída por hombridade-honradez-caráter, que a pessoa apresente em seu desempenho existencial com o qual ela escreve o seu rastro de passagem pela vida no desenvolvimento que deve alicerçar o suceder-se de gerações. Do contrário a pessoa se transformará numa lápide de cemitério entre os que passaram pelo mundo sem perguntar a si: qual é o sentido da vida? E o que eu estou fazendo da minha vida? E por isso ficam impregnando a nação de carma histórico ou pecado original que a retém em atraso e subdesenvolvimento pela encarnação de demônios na procriação da nação visto que a espécie humana é produto da sua própria história dentro do Sistema Biológico Solar, formada de sua totalidade física, sua totalidade mental e sua totalidade espiritual; e porque é desprovida de seleção natural, Deus a supre com a sua presença no SOLDADO ARMADO COMO SEU MINISTRO PARA DEVOLVER AO INFERNO A INFESTAÇÃO DEMONÍACA QUE EXCEDE O ESPAÇO DA SUA PRESENÇA BIOLÓGICA NO SEIO DA NAÇÃO, como está acontecendo agora.
E Jair Messias Bolsonaro é absolutamente oposto a esse assento dogmático da civilização brasileira pois iniciou seu exercício existencial com ingresso no Exército onde logo se revelou que não estava ali por vocação militar e sim para fazer fortuna a qualquer custo; porquanto além dos motins que promoveu por aumento de salário, se valeu da sua índole terrorista nessa sua ambição, quando tentou atear fogo no quartel que o abrigava, e por isso, foi expulso do Exército, conseguindo, entretanto, sair com o apelido de "capitão" pelo qual, desde então rouba o País ora em R$ 8,6 mil por mês, mas não parou nisso. Logo à sua expulsão, se fez suplente em mandato de vereador de um "amigo" que foi assassinado e desde então, há 30 anos, virou "legislador" integrando a Câmara dos Deputados como "eterno" mandatário do povo do Estado do Rio de Janeiro, através do artifício de, a cada renovação de mandato, mudar de partido político. E nessa atividade, não tem vestígio de legislador no Poder Legislativo, desde que iniciou como vereador, e nem de qualquer outro desempenho nas investiduras do respectivo mandato. Todavia, sem origem econômica ou profissional na iniciativa privada, Jair Messias Bolsonaro se situa entre os 2% de brasileiros mais ricos, "com renda mensal superior a R$ 100 mil" segundo informações de uma de suas esposas quando queria, pela justiça, a metade dessa renda. Isso já exclui Jair Messias Bolsonaro da nação, porém seu currículo de meliante excede a desqualificação comum de bandido porque não existe na história criminal da população marginal da nação brasileira um antecedente de um pai que criou filhos com 3 esposas e fez com eles e suas mães uma quadrilha de bandidos de assaltantes do país pela modalidade de mandatários e funcionários públicos alojados nos cofres públicos, APRESENTANDO COMO PRODUTO DO SEU CUSTO/BENEFÍCIO O PAÍS FALIDO, sob uma dívida impagável, num genocídio de mais de 11 milhões de pessoas já eliminadas, ora na base de 94 pessoas por dia só nos corredores de extermínio do SUS, de cuja previdência, no seu primeiro assalto como "presidente do Brasil" ele engendra um roubo de R$ 606.056.926.691,00 (seiscentos e seis bilhões, cinquenta e seis milhões, novecentos e vinte e seis mil e seiscentos e noventa e um reais).
Em face do exposto acima solicitamos ao Congresso Nacional a instauração de processo de Impeachment contra Jair Messias Bolsonaro tendo em vista que o mesmo tornou-se impedido de exercer a função que ora exerce por consequência de seus próprios atos.
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OBS:
1 - O inteiro teor da petição encontra-se disponível nos links relacionados